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Prefeitura entrega 97 títulos de regularização fundiária

(O Programa Agora é Meu é o maior programa de regularização fundiária já visto no município)


A Prefeitura de São José de Ribamar entrega títulos de regularização fundiária por meio do programa Agora é Meu, junto ao Governo do Estado do Maranhão. 

Desta vez, 97 famílias do bairro Parque das Palmeiras foram beneficiadas na primeira etapa com o título de proprietários de seus lares. A previsão é que mais 56 famílias recebam o título até fevereiro de 2023.

 “É uma conquista, um sonho realizado! Estou muito feliz. É bom demais saber que agora sou dona do meu lar”, disse Marilza Paiva, moradora do Parque das Palmeiras.


O prefeito Dr. Julinho comenta que poder realizar o sonho do ribamarense é gratificante. “Estamos sempre trabalhando com comprometimento para o crescimento dos nossos munícipes, isso é cuidar da nossa gente”, finalizou.
 
O Parque das Palmeiras é uma ocupação consolidada, existente há mais de 20 anos. Em 2020 recebeu o status de bairro ribamarense.

Bora resolver! Emily Castelo Branco é o novo nome da comunicação governamental

        Foto reprodução / Redes Sociais 

A jornalista Emily Castelo Branco, ex Duartete,  é agora a chefe de comunicação que dá as cartas quando o assunto é Carlos Brandão, o chefe do executivo Maranhense, reeleito com 51,15% dos votos válidos. 

Certo que o governador anda rodeado de apoiadores, seguranças, amigos, até inimigos. rs Mas, se tem alguém que não pode faltar ao lado de  uma figura pública  é a  turma da assessoria.

Durante a campanha deste ano, a jornalista, que  meses antes era assessora do vereador Paulo Victor, cresceu o nome dentro do projeto Brandão e hoje  coordena as redes sociais do chefão e tem uma equipe com 12 pessoas. 

      Foto reprodução / Redes Sociais 

Os bastidores da comunicação palaciana estão a todo vapor nas conjecturas que traçam o desenho do que se firmará  pelos próximos anos e no topo da lista está o nome da comunicadora, que deve ser reeleita pelo governador para o cargo de braço direito. 
Vale a regra, se não postar, não fez 😌. É por isto que a rede social de um político não só pode, como deve ser mantida por profissionais que irão direcionar o conteúdo  que chegará na tela do eleitor/fiscalizador/crítico e afins. 

Lembrando que Emily acumulou experiência quando embarcou na campanha do Duarte Junior, na época candidato a prefeito de São Luís, ligado do 220 e vez ou outra envolvido em leves polêmicas. Merecia um Oscar, porque Duarte não se aquieta um segundo. 

Emily Castelo Branco se  formou na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) onde foi assessora entre os anos  2008 e  2010. 

A comunicadora também foi assessora na Universidade Ceuma, Ana Neri, PROCON, Viva Cidadão, entre outros 

Em tempo: No final de Novembro circulou uma lista com o nome de Emily apontada (por quem sabe lá quem fez aquele texto) como  a possível indicação de Brandão para chefiar o PROCON, mas, a lista não tem peso nenhum de decisão e as movimentações para definir chefes do primeiro escalão são muito mais tímidas para o público em geral, a  movimentação real, oficial,  fica entre poucos.

A decisão de assessores dos políticos impacta em todo o restante do meio de comunicação, pois o assessor detém a estratégia de marcar pautas, agendar coletivas, definir horários, receber imprensa, enviar conteúdo  e etc etc etc e tal 

Os anúncios virão em breve, mas ela com certeza estará em algum lugar do governo, eleita com 87% dos votos válidos. 
 Vamos esperar, quem espera não cansa.

Carol Carvalho sobre a morte do marido: "Estive com ele até o último suspiro, orei ajeolhada no quarto do hospital "

      Foto reprodução / Redes Sociais 


A apresentadora de TV Carol Carvalho falou pela primeira vez após a morte do marido, Paulo Roberto Rocha, que tinha 31 anos e morreu em 13 de outubro deste ano. 
Carol tem empreendido no ramo de comunicação visual e garantiu aos seguidores e amigos que os filhos, ela e a família estão bem, dentro do cenário que se formou, no enfrentamento ao luto. 

"Estou bem, as crianças estão bem, nos recolhemos, ficamos mais juntos, é um dia por vez, mas graças a Deus estamos bem" começa a fala da jornalista. 

Carol não havia ainda falado publicamente após morte do esposo, por conta disto, no vídeo também agradeceu as milhares de mensagens que recebeu durante este período. 

Em tom emocionado, a comunicadora destacou como o casal enfrentou o câncer e como reagiu ao imaginar como a vida ficou após a perda.

"Falei pra ele tudo que queria falar, curtimos, aproveitamos muito a companhia um do outro, quando eu via casais ampliando problemas eu pensava: era o tipo de problema que eu queria ter, mas o que nós tínhamos pela frente era um câncer. Mas entendo que muitas pessoas não viveram uma situação tão extrema quanto nós, pra ter esse olhar sobre aproveitar a vida" destacou Carol
 
Paulo Roberto enfrentou em São Paulo um  câncer nos rins e 02 anos depois um câncer raro identificado por Ewing. 

EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS: 

Como na época o blog falou sobre a postura mais espiritual do casal, Carol destacou experiências vividas por Paulo que o tranquilizaram quanto a luta que enfrentava. 
"Ele ouviu a voz de Deus. Ele estava tranquilo, porque desta vez ele tinha certeza para onde ia, ele estava preparado, não tinha medo da morte. Estávamos bem amparados, cientificamente falando e tínhamos recursos, mas, tem coisas que vão muito além. E foram estas coisas que buscamos entender, vivemos experiências muito fortes " afirmou Carol. 

A DESPEDIDA:

Durante todo o tratamento, toda a família, pai, mãe, irmãos, primos, esposa e amigos próximos, protegeram a imagem de Paulo, sem detalhar tratamento e nem expor as intimidades da luta contra o câncer. 

Carol deu alguns detalhes do dia em que Paulo Roberto faleceu, ela presenciou o momento, dentro do quarto de hospital. 
A jornalista também destacou que pelos recursos disponíveis teriam condições de deixar Paulo até por anos ali, mas que não via sentido nisto. 


"No dia em que ele partiu, a gente acompanhou tudo muito de perto, eu vi os instantes finais, eu vi o último suspiro, naquele momento em me ajoelhei e disse: Deus seja feita a tua vontade. Foi uma das coisas mais difíceis que fiz na minha vida, não consigo imaginar outro momento tão difícil quanto aquele" finalizou Carol. 


Carol Carvalho recentemente retornou a fazer alguns trabalhos externos, são trabalhos que fazem parte do novo rumo profissional que a apresentadora tomou desde que encerrou o ciclo do Programa Chegaí, no início da pandemia e do tratamento de Paulo. 

Desejamos, ontem, hoje e sempre, dias de paz e serenidade pra seguir compreendendo o sentido de tudo que aconteceu.

Revoada dos (TV) Guarás: CNN, semelhante por natureza, é questionada por sindicato e profissionais em carta aberta após onda de demissões

       Foto reprodução / Redes Sociais 

Os fatos a seguir narram uma grande diferença, em situações semelhantes. Não se engane! Nosso estado, nossos profissionais, não são inferiores a nenhum outro lugar do mundo! A lei também não faz distinções entre sudeste e nordeste, diga-se passagem!
Ah, mas é a CNN! E daí? Quer que eu faça o que? Aqui é a TV Guará! Ontem foram eles, amanhã não se sabe quem será.

Desde a onda de demissões que alcançou cerca de 30 profissionais do setor de jornalismo da TV Guará, um silêncio paira sobre o céu cintilante do Maranhão, meu tesouro meu torrão.
Nenhuma reunião entre sindicato e RH ou qualquer outro representante legal da emissora afiliada a TV Cultura pós desligamentos foi divulgada.
Os profissionais demitidos da CNN se pronunciaram através de carta aberta, carta esta, meu amigo, que está de parabéns!Com riqueza de detalhes que expõem o óbvio, cenário vivido por jornalistas Brasil afora.
Aquela velha sobrecarga com desculpa de "Faça Jornalismo por amor".

Os profissionais que foram demitidos na TV Guará, alguns poucos, utilizaram redes sociais e fizeram seus agradecimentos pelos anos que atuaram na casa, porém, nada além disto.

A TV Guará, seguiu a linha nacional, no quesito: o que que eu vou dizer? Reestruturação, eles disseram. É exatamente a mesma fala da CNN, é bem igual, só muda de endereço.
A diferença é que lá no sudeste, o sindicato foi em busca de explicações, mediações.
Por aqui, até então, estamos que nem o hino do Brasil: deitado em berço esplêndido.

De acordo com o STF demissão coletiva deve seguir o rito de consulta prévia ao sindicato, diz aí TV Guará, como foi isso mermã? Teve ou não teve? Foram pela casa do trabalhador, no calhau, ou não foram? Manda nota, tô on e roteando.


No site oficial do sindicato dos jornalistas de SP, a indignação da categoria veio em alto falante:

Nossa categoria provou por diversas ocasiões o seu papel essencial, na linha de frente da cobertura da pandemia e exposta a ameaças e agressões enquanto realizava o trabalho de apuração quanto às ameaças antidemocráticas durante o período eleitoral. Ainda assim, o que recebemos de nossos patrões é o arrocho salarial, a precarização da profissão e as demissões.” diz trecho do post oficial da entidade.


Os jornalistas da CNN abriram o verbo quanto a pagamento de hora extra, aquela folga que você recebe, no lugar do dinheiro, pra cobrir toda a demanda da empresa, sabe?

"Ao longo do ano, os profissionais trabalharam diversos feriados nacionais com a justificativa de que estes dias virariam horas extras e que essas horas extras seriam compensadas com folgas no Natal ou Ano Novo. Mas e agora?" questionam os profissionais.


Por aqui, seguimos sem quase nenhuma informação sobre o processo conduzido pela TV Guará, que mantém sua equipe ÚNICA na externa e permanece sem diretor de jornalismo no comando.

Aguardando nota dos acima citados.
Agora fala Mirian, cadê tua voz?

Em tempo: Os jornalistas de SP sinalizaram uma ação coletiva contra a emissora.

Enfim, fatos narrados, se tu leu até aqui, compartilha com mais um. Até a próxima! Confia na blogueira.
Quer nota dos colegas do sudeste? Tem abaixo:



Leia abaixo a nota produzida por Jornalistas demitidos da CNN Brasil:


"Nós, profissionais demitidos pela CNN Brasil no começo de dezembro, queremos formalizar nosso entendimento e posição sobre o ocorrido. 

Após um período intenso de cobertura eleitoral, com plantões extras e sobrecarga de trabalho, e após uma nova onda de casos de Covid-19 na redação em novembro, mais de cem profissionais da CNN foram surpreendidos pelas demissões. Até mesmo profissionais envolvidos em coberturas em andamento como as da transição de governo e da Copa Mundo foram demitidos, o que reforça a surpresa geral diante da decisão da empresa. 

Neste início de dezembro, os profissionais demitidos foram convidados um a um pelos diretores a comparecem a uma sala de reuniões situada ao lado do local de trabalho de colegas das equipes de Rádio e de Cortes. Uma representante do RH da CNN também estava na sala.

A justificativa das demissões era a “reestruturação” da empresa. Os diretores enfatizaram que as demissões não tinham relação com o desempenho dos profissionais, mas não deixaram claro quais foram os critérios para escolher os demitidos.

Imediatamente, foi solicitado aos profissionais que assinassem formulários apresentados pela empresa, entregassem os crachás e computadores e deixassem a redação.

Também houve casos de profissionais em home office que foram demitidos.

Foram desligados diretores, âncoras, comentaristas, analistas, editores, produtores, repórteres, redatores, designers, integrantes das equipes de redes sociais, além de secretárias e técnicos que atuavam nos estúdios.

O total de demitidos representaria de 15% a 30% da força de trabalho da empresa, das áreas de Jornalismo e administrativo. A estimativa é de 140 profissionais demitidos. Contando também com colegas da sede do Rio de Janeiro, uma vez que a sucursal da cidade foi fechada.

Entendemos que a ação caracteriza-se como demissão em massa, ocorrida em período pré-festas de fim de ano, onde é mais difícil a recolocação profissional. 

Diante de rumores surgidos em novembro de que poderia haver demissões na redação, alguns profissionais questionaram seus superiores sobre tais boatos. No setor Digital da redação, por exemplo, em uma reunião feita no fim daquele mês, os profissionais foram informados de que os cortes, se ocorressem, não atingiriam a equipe. 

No entanto, ao contrário do informado pela direção, o Digital não passou ileso. Doze profissionais deste setor, de diferentes cargos, foram dispensados. Um deles, inclusive, fora comunicado publicamente sobre uma promoção havia cerca de 15 dias, em uma reunião da equipe. Tal profissional passou pela vexatória situação e o constrangimento de ser promovido e dispensado em seguida.

Além de envolvidos nas coberturas da transição de governo e da Copa do Mundo, também foram demitidos profissionais envolvidos em outros trabalhos em andamento. 

Alguns estavam, havia dias, preparando uma cobertura especial com participação, inclusive, do comercial da empresa e foram demitidos minutos antes de iniciarem a cobertura do primeiro dia de evento, com tudo pronto: produção e credenciais. O carro da equipe cinematográfica já estava esperando no subsolo para levar todos ao local quando receberam a notícia de que funcionários foram demitidos.

No dia da demissão, pouco antes do horário de entrada, funcionários receberam uma informação via aplicativo de mensagem de que a programação sofreria uma mudança, sem receber detalhes se as alterações seriam no formato do telejornal, possíveis novos quadros ou alguma dinâmica diferente na hierarquização das informações. Ao chegar na empresa, não houve qualquer explicação. Pelo contrário, o ambiente só se tornou mais confuso com demissões seguidas sob a alegada reestruturação.

Destacamos também como extremamente constrangedor e desrespeitoso o reforço de seguranças no prédio no dia das demissões. Havia um profissional na porta do switcher, com uma lista de nomes determinando quem podia ou não podia entrar. Tal ato demonstra um receio da empresa de que houvesse represália por parte dos demitidos, uma ação extremamente desumana. Alguns profissionais foram impedidos de despedir-se dos colegas, sendo convidados a se retirarem do prédio brevemente. 

Ponto eletrônico
Ao longo do período em que trabalharam na CNN, os funcionários demitidos enfrentaram falhas recorrentes no sistema do ponto eletrônico, principalmente para jornadas que ultrapassavam o dia/noite (madrugada). Exemplo: entrada às 22h e saída às 5h. O sistema não entende como saída às 5h e, sim, como entrada e início de turno. Dessa forma, o sistema deixa as horas negativas. Era necessário, então, abrir chamado, via sistema Cervelo, para avisar o RH. Isso acontecia todas as vezes em que o turno se iniciava num dia e terminava no outro.    

Convênio Sulamérica
Os funcionários demitidos questionam o prazo de permanência no plano de saúde da Sulamérica. Para alguns, o prazo será de 36 dias a partir do dia 5/12. Eles questionam se seria possível estender esse prazo ou até mesmo continuar sendo beneficiário do plano de saúde empresarial, obviamente arcando com as despesas.

Dias trabalhados em feriados que seriam compensados no recesso de dezembro
Ao longo do ano, os profissionais trabalharam diversos feriados nacionais com a justificativa de que estes dias virariam horas extras e que essas horas extras seriam compensadas com folgas no Natal ou Ano Novo. Mas e agora?

Solicitamos explicações e transparência sobre todo o processo ocorrido, lembrando que a demissão de dezenas de profissionais teve grande repercussão na mídia e que o comportamento da empresa surpreendeu, expôs e fragilizou os profissionais.

São Paulo, 07 de dezembro de 2022"

Sem direção: Após onda de demissões, TV Guará não tem diretor de jornalismo


Noticiada pelo blog Andressa Miranda,  com riqueza de detalhes e em primeira mão, a onda de demissões da TV Guará, pegou em cheio o setor de jornalismo, se mantendo na posição de maior perda de profissionais dos últimos tempos, de uma só vez, na área de comunicação do estado.  
36 dias após ao que a diretoria chama de "Reestruturação", não há sequer diretor de jornalismo respondendo pelo setor. 
Não houve uma reestruturação, apenas uma redistribuição de profissionais para cobrir espaços (muitos!) vazios. 

Como o Blog já havia alertado, aqueles que ficam, assumem funções além das que já exerciam, foi o que aconteceu com o jornalista Hugo Reis, que hoje é apresentador do único jornal da casa e também responde pela coordenação, seguindo comandos de outros setores acima do jornalismo. A regra é clara, companheiro! Menos gente, mais trabalho. 

O ex diretor de jornalismo, Natanael Júnior, foi um dos primeiros a sair da emissora, solicitou desligamento ao saber do que aconteceria e não se sentiu confortável em ter que dispensar tantos profissionais de uma vez. 

O Jornal da Guará, vai ao ar as 19:45 que tem na composição o comentarista Marcus Saldanha na área política, Gaudêncio Carvalho no setor esportivo e Beto Ehong na aba cultura.
 O Jornal exibe também, reportagens de Nildo Costa, de Brasília.  
Lembrando que há a equipe de externa, que o blog chama de EQUIPE ÚNICA, com três profissionais que trazem as gravações externas para compor o jornalístico da casa. 

Na produção, tem a jornalista Yndrid Coelho, que em breve vai ao ar destacando notícias do Portal Guará. O portal está sob o comando de Saulo Duailibe.

Aguardando o dia que vou noticiar mudanças reais, contratações, reestruturação de verdade, jornalismo forte na TV Guará. Aguardando de verdade! 

Digam-me os bons. E o espaço está aberto aos proprietários da TV Guará para falar sobre o assunto. 

Eleições 2022 colocaram jornalistas maranhenses em lados opostos

 


No dia 01º de janeiro Luís Inácio Lula da Silva sobe a rampa, em meio a uma eleição que contou com um número recorde de comunicadores que declararam voto, para ambos os candidatos do segundo turno. A nível nacional, enquanto a apresentadora de TV, Fátima Bernardes,  fez  dois vídeos longos explicando ponto a ponto da motivação para declarar voto a Lula, a jornalista Carla Cecato também  não economizou em conteúdo pró Bolsonaro, inclusive estampou as propagandas no horário eleitoral. No geral, foi uma enxurrada diversificada de conteúdo em busca dos indecisos  engajaram as pessoas mais do que a copa!  Cantores, atrizes, empresários, atores, sociedade em geral, todos em busca daquele 01%. 

A polarização chegou também no meio da comunicação Maranhense, alguns, são proibidos por regras dos locais de trabalho, outros, não! E quem estava livre, livre que nem o Lula, foi lá e deu o nome! 

Veja alguns que o Blog Andressa Miranda separou pra tu:

Lulista desde pequena!

A jornalista Thamirys D'eça utilizou redes sociais durante o primeiro e segundo turno em prol do candidato do PT. 

"Lulista desde pequena, literalmente, porque consciência de classe começa desde cedo...né?"  comentou a jornalista em uma postagem. 

       Foto reprodução/ Redes Sociais 

A jornalista Lissandra Leite  não economizou em frases, textos, vídeos e fotos, todos os recursos possíveis para  demonstrar apoio ao então candidato, Lula. 

O jornalista Tony Maciel, atualmente em Brasília, também declarou voto a Luís Inácio. 

"A eleição de Lula representa a defesa da democracia, da liberdade de imprensa e do respeito às minorias neste país tão diverso e desigual. É preciso voltar a atenção para as pautas urgentes e que foram esquecidas pelo governo atual, principalmente o combate à fome." destacou o comunicador. 

     Foto reprodução/ Redes Sociais 

A jornalista Mariana Dias, atualmente em São Paulo, através de redes sociais, declarou voto a Bolsonaro e de forma recorrente, fomentava a pauta da família em postagens. 

"Nossas crianças não são o futuro da nossa nação. Elas já são o presente" declarou a jornalista. É tempo de exercer influência neste país. Muitos se calaram, ficaram escravos do medo. Medo de perder amigos, medo de ser perseguido, medo de não ser aprovado..." pontuou.

       Foto reprodução/ Redes Sociais 

Camila Castro, ludoviscense, repórter e apresentadora, mora em Brasília há muitos anos, declarou voto em Bolsonaro, no pleito 2022. 

"Resolvi manifestar o meu voto publicamente  porque o PT é o partido que tem maior histórico de corrupção no mundo,  roubou muito de nós,   tem várias pautas que vão completamente contra o que eu acredito,  a questão da ideologia de gênero , liberação do aborto,  facilitação das drogas,  tudo isso vai contra os meus princípios,  contra aquilo que eu acredito" destacou a jornalista. 

      Foto reprodução/ Redes Sociais 

Muitos outros declararam voto, mas, não em redes sociais, apenas em grupos menores. Em um mercado pequeno e de memória não tão curta, quem declara apoio político em muitos casos, mais fecha portas do que abre. Com o poder da influência natural que comunicadores tem, foi bom ver alguns fora da bolha, com suas convicções postas a mesa, sem medo de absolutamente nada. Subiram na rampa do meu conceito sobre comunicação e seu dever. 

 O posicionamento democrático e respeitoso que foi adotado também é digno de nota. Sigamos!