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Pesquisador Carlos Alberto lança hoje o livro "O que existe dentro do uniforme policial?"


O professor pesquisador Carlos Alberto Maranhão, lança hoje (29), no auditório SESC na praça Deodoro, o livro "O que existe dentro do uniforme policial?" 
A publicação traz aspectos controversos sobre o tema, onde o autor mostra o mundo policial de forma empírica e orgânica, resultado de experiência como assessor especial da Secretaria de Segurança Pública e docente das Academias de Polícia Militar, administração penitenciária, Civil e guarda municipal. 
Três componentes são abordados pelo autor, o conteúdo social de reconhecimento, o conteúdo técnico profissional e conteúdo da nutrição orgânica da anatomia humana, do psíquico e subsistência financeira. 
A obra é uma iniciativa importante para abordar mais profundamente detalhes dos desafios da profissão, fruto de uma pesquisa bem elaborada. O Sinpol parabeniza o autor pela sensibilidade ao tema, que certamente irá nortear os leitores e garantir um olhar diferenciado sobre um tema tão importante. 

Sobre o autor: 

O autor - Professor pesquisador Carlos Alberto Maranhão é Mestrando em Criminologia, pós-graduado em Docência do Ensino Superior, pós-graduado em Finanças Corporativas, pós-graduado em Gestão Social de Políticas Públicas, Escritor, Economista, Advogado e professor do Instituto Federal do Maranhão.

Condenado a 56 anos de reclusão acusado de duplo homicídio de mãe e filha

Juiz Francisco de Lima faz a leitura da sentença condenatória de Jefferson Serpa
   Foto/ Divulgação

Os jurados do 3º Tribunal do Júri de São Luís condenaram, a 56 anos de reclusão, Jefferson Santos Serpa, denunciado pelo duplo homicídio de Graça Maria de Oliveira e de Talita de Oliveira Frizero, mãe e filha. O crime ocorreu no dia 06 de junho de 2020, no interior da casa das vítimas, no bairro do Calhau. Após o julgamento, nessa quinta-feira (18), no Fórum Des. Sarney Costa, o réu foi levado de volta ao presídio onde já estava preso. A pena deve ser cumprida inicialmente em regime fechado.

A sessão de julgamento foi presidida pelo juiz auxiliar Francisco Ferreira de Lima, que responde pela 3ª Vara do Tribunal do Júri. A acusação ficou com o promotor de Justiça Samaroni Sousa Maia, assistido pela advogada Patrícia Pestana. Na defesa de Jefferson Serpa atuou o defensor público Pablo Carmarço de Oliveira. Foram ouvidas três testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa e interrogado o réu, que confessou em plenário a autoria e afirmou ter sido contratado pelo ex-marido da vítima Graça de Oliveira, recebendo a quantia de cinco mil reais pela execução dos crimes. A sessão de julgamento foi acompanhada por familiares de Graça de Oliveira e Talita Frizero.

Graça Maria de Oliveira era aposentada e empresária, tinha 57 anos; Talita de Oliveira Frizero, tinha 27 anos, era engenheira civil e filha única de Graça Maria. Mãe e filha moravam sozinhas, Graça Maria deixou quatro irmãs e um irmão.

Jefferson Serpa foi condenado por homicídio qualificado por motivo torpe, cruel e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas. Consta na denúncia, que no dia 06 de junho de 2020, por volta das 7h, no bairro do Calhau, o acusado Jefferson Santos Serpa assassinou mãe e filha. Ainda conforme a denúncia, Jefferson Serpa agiu em concurso material e de pessoas com Geraldo Abade de Souza (ex-marido da vítima Graça de Oliveira), e Maycon Douglas Rodrigues de Souza. Geraldo Abade, mandante, teria contratado o Maycon de Souza, intermediário, que contratou Jefferson Serpa para praticar os crimes de homicídio qualificado contra Graça Oliveira e Talita Frizeiro (mãe e filha). Na época, o acusado estava prestando serviço de pedreiro na casa das vítimas.

Na sentença condenatória, o juiz afirma que a culpabilidade é acima do normal pois “o crime foi premeditado, tanto que o mesmo preparou instrumentos utilizados para amarrar as vítimas, tendo, portanto, tempo suficiente para se arrepender e não consumar seu intento criminoso.” O réu, confesso, tem antecedentes criminais, com processo julgado em outra unidade judicial (2ª Vara de Entorpecentes de São Luís).

Ainda na sentença, o juiz Francisco Ferreira de Lima destacou que “as consequências do crime foram graves, considerando que uma das vítimas, Talita, tinha apenas 27 (vinte e sete) anos, portanto tinha toda uma vida pela frente, e certamente contribuiria para o bem da coletividade.”

Ação Penal nº 007134-27.2020.8.10.0001



Por Priscilla da Costa
Núcleo de Comunicação do Fórum Des. Sarney Costa

Acusado de duplo homicídio de mãe e filha será julgado nesta quinta (18)


Será julgado nesta quinta-feira, dia 18 de agosto, no 3º Tribunal do Júri de
São Luís, o acusado Jefferson Santos Serpa, denunciado pelo duplo homicídio
de Graça Maria de Oliveira e de Talita de Oliveira Frizeiro, mãe e filha,
ocorrido no dia 06 de junho de 2020, no interior da casa das vítimas, no
bairro do Calhau. O julgamento será no salão da 3ª Vara do Tribunal do Júri,
no 1º andar do Fórum Des. Sarney Costa (Calhau), e começa às 8h30.
A sessão de julgamento será presidida pelo juiz auxiliar Francisco Ferreira
Lima, que responde pela 3ª Vara do Tribunal do Júri. A acusação ficará com o
promotor de Justiça Samaroni Sousa Maia, assistido pela assistente de
acusação, advogada Patrícia Pestana. Na defesa de Jefferson Serpa atuará o
defensor público Pablo Carmarço de Oliveira. Serão ouvidas cinco
testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa.
Jefferson Serpa foi acusado pelo Ministério Público Estadual pelo crime de
homicídio qualificado por meio cruel (tortura e asfixia), mediante recompensa
e emboscada, a mando do ex-marido da vítima Graça Oliveira. Ele foi
denunciado em concurso material e de pessoas com Geraldo Abade de Souza
(ex-marido da vítima Graça de Oliveira), e Maycon Douglas Rodrigues de
Souza. Geraldo Abade, mandante, teria contratado o Maycon de Souza,
intermediário, que contratou Jefferson Serpa para praticar os crimes de
homicídio qualificado contra Graça Oliveira e Talita Frizeiro (mãe e filha).
Na época, o acusado estava prestando serviço de pedreiro na casa das
vítimas. O réu está recolhido na UPSL1-São Luís, no Complexo Penitenciário
de Pedrinhas, desde o dia 16 de junho de 2020.
COVID-19 - como medida de prevenção do contágio pelo novo coronavírus,
haverá controle de acesso ao salão da 3ª Vara do Tribunal do Júri, local do
julgamento. Será priorizada a entrada de testemunhas processuais, jurados e
juradas, promotor de Justiça, defensor público, e assistente de acusação,
familiares da vítima e do acusado, servidores e servidoras da unidade
judiciária, além do pessoal de apoio. Para o acesso ao prédio do Fórum é
Núcleo de Comunicação do Fórum de São Luís
exigida a apresentação do comprovante de vacinação contra o coronavírus
(COVID-19).
HISTÓRICO DO PROCESSO – o crime ocorreu no dia 06 de junho de 2020 e
a denúncia formulada pelo Ministério Público Estadual foi recebida pela Justiça
em setembro do mesmo ano. A audiência de instrução ocorreu em 26 de
janeiro de 2021 para depoimento das testemunhas de acusação, tendo
continuidade em 18 de fevereiro de 2021 para interrogatório dos réus
(Jefferson Serpa, Geraldo Abade e Maycon Douglas Sousa) e testemunhas de
defesa.
Após as realizações das audiências de instrução, o juiz José Ribamar Goulart
Heluy Júnior, titular da 3ª Vara do Tribunal do Júri, pronunciou os acusados
Jefferson Santos Serpa e Geraldo Abade de Souza ao julgamento perante o júri
popular em 03 de setembro de 2021. Na mesma decisão de pronúncia, o
magistrado impronunciou o acusado Maycon Douglas Rodrigues de Sousa,
fundamentado no artigo 414 do Código de Processo Penal, por faltas de
indícios suficientes para acusação dos crimes, com ressalva de abertura de
nova ação penal no caso de surgimento de novas provas.
No dia 3 de setembro de 2021 houve a expedição do alvará de soltura do
acusado Maycon de Sousa, conforme decisão de impronúncia. Em 20 de maio
de 2022, o magistrado José Ribamar Goulart Heluy Júnior manteve as prisões
preventivas dos acusados Jefferson Serpa e Geraldo Abade, e desmembrou o
processo, separando-o para cada acusado. O júri de Jefferson Santos Serpa foi ummarcado para 18 de agosto de 2022. 

Fonte: Núcleo de Comunicação do Fórum de São Luís

Médico anestesista ganha 11 mil seguidores em poucas horas após prisão, engajamento cada vez mais comum no Brasil

Foto reprodução 

O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerrapreso esta semana após ser flagrado abusando de uma paciente dopada durante um parto cesário, ganhou nas redes sociais mais de 11 mil seguidores, em menos de 48h da prisão. 

Esta não é a primeira vez, que criminosos de grande destaque na mídia, passam a ter grande notoriedade e uma atração virtual, apesar de presos. 

O  vídeo do médico, autuado em flagrante e a divulgação do nome, facilitaram a busca  dos internautas por perfis dele na internet. De repente, ali se junta uma multidão de pessoas, com os diversos interesses em descobrir mais a respeito do suspeito.

A psicoterapeuta Evelyn Lindholm, lembra que este já era um comportamento praticado antes do advento das redes sociais, quando a comunicação era por outros meios, como cartas, presentes e visitas.

Preso há 24 anos, Francisco de Assis Pereira, conhecido como  maníaco do parque, recebeu mais de mil cartas de amor em um mês e em 2002 se casou com uma das remetentes. 

Comportamento que pode estar relacionado a uma parafilia, explica a especialista. 

Evelyn Lindholm - Psicoterapeuta 

"Existe uma parafilia chamada hibristofilia, caracterizada especificamente por atração sexual e desejo de  relacionar-se com pessoas de  perfis perigosos, assassinos, estupradores, pessoas violentas." pontua Lindhom.

No perfil dos internautas, está uma subdivisão de grupos e interesses no engajamento. 

"Alguns tem curiosidade de saber quem era a pessoa, suspeita ou acusada  de cometer atos de natureza criminosa, outros buscam  seguir para criticar e tem aqueles que mantém e seguem estas pessoas por admirar o perfil da fama e notoriedade do suspeito e não por se considerar de fato um fã", destaca a especialista. 

Casos como o de Giovanni, no Brasil, não são isolados. A primeira entrevista do mendigo, pego em um veículo com uma mulher  diagnosticada com transtorno de humor, rendeu a ele milhares de seguidores, contratos com empresas que comercializam produtos na área sexual, assessoria  e apartamento em área nobre. O goleiro Bruno,  condenado pela morte de Eliza Samúdio, tem mais de 100 mil seguidores no instagram, hoje segue uma vida com fãs e contrato em futebol, anunciado recentemente como reforço no Atlético Carioca, time da série C. 

O fato é que os internautas, por motivos diversos, alimentam uma fama virtual, daqueles que quando saem das prisões continuam sendo o foco da grande mídia e  da população em geral.

 E você? O que acha deste comportamento? Deixe seu comentário abaixo. 



Polícia Civil prende suspeito de matar travesti em São Luís



Nas primeiras horas da manhã desta terça-feira(28), a Polícia Civil do Maranhão cumpriu mandado de prisão temporária contra um homem de 27 anos de idade, suspeito de ter assassinado a travesti Charlle Monteiro da Silva, com nome social de Chaelene. O caso é investigado pelo Departamento de Feminicídio da Superintendência de Homicídios e de Proteção à Pessoa (SHPP).

De acordo com as investigações, a vítima foi morta no dia 22 de fevereiro desse ano, com golpes de arma branca, no interior de uma quitinete situada no bairro Jardim das Margaridas, em São Luís. Na época, o corpo da vítima foi encontrado por vizinhos que acionaram as autoridades policiais.

O investigado foi preso numa localidade conhecida como Maresia, no município de Raposa, Região Metropolitana de São Luís, sendo levado à sede da SHPP para prestar mais esclarecimentos sobre o fato.


ASCOM PCMA

Procurador que espancou chefe durante expediente é preso em São Paulo

 Foi preso na manhã de hoje (23), em São Paulo, o procurador Demétrius Oliveira de Macedo, de 34 anos. O governo do estado de São Paulo confirmou a informação. Uma câmera de segurança instalada dentro da prefeitura de um município paulista, flagrou a agressão de Demétrius, que espancou a procuradora chefe com chutes e socos. As imagens circularam em todo o país e causaram revolta  coletiva.  Demétrius estava afastando da função desde terça-feira (21). O mandado de prisão foi expedido na quarta-feira (22). 

O vídeo do momento da prisão foi divulgado pela Polícia Civil de São Paulo, que reuniu fotos, vídeo e depoimento da vítima para fundamentar o pedido de prisão. 

Confira no vídeo abaixo o momento da prisão: (Imagens Polícia Civil de SP)




Foto reprodução/ Polícia Civil SP



PRF flagra 04 pessoas com mais de 60 mil reais em veículo, dinheiro estava em partes íntimas, sacolas e bolsas

Na manhã de ontem  (20), uma equipe PRF  de plantão em procedimento de fiscalização no km 362 da BR-222, no município de Santa Inês, no Maranhão, abordou um veículo após o condutor realizar  uma manobra de ultrapassagem irregular. O veículo era ocupado por 04  passageiros,  três homens e uma mulher.

 Durante a fiscalização, os policiais rodoviários federais constataram que os três homens já tinham sido envolvidos em ocorrências de tráfico de drogas.

 Em vistoria no veículo, foram encontrados com os ocupantes do veículo,  um grande volume de dinheiro  dividido em  sacos plásticos, bolsas e até nas partes íntimas, no valor total de de R$ 60.628,00. Um homem carregava  R$ 900,00 nas partes íntimas e quase 39 mil reais em espécie em uma pequena bolsa de braço. ele argumentou  que havia vendido um terreno em São luís pelo valor de R$ 45.000,00. 

Questionados sobre a origem do dinheiro, passageiros dividiram as explicações, e afirmaram que  era fruto de atividade comercial, de garimpo e venda de terreno e seria utilizado para lazer do grupo. Os agentes apreenderam os valores, e encaminhou os envolvidos à Polícia Civil em Santa Inês para esclarecimentos, a princípio pela suspeita do  crime de lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores.

Foto divulgação